segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

I I–Lela emigra sen visa. Does he fly away?

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Tininha e Eça, Meninos da Póvoa

Depois da primeira vez, sempre causa alguma perplexidade – a quem lhe lê o traço breve, quase com a (não) densidade da caricatura – com que Eça de Queirós apresenta de África, ele escritor, no centro de um império que muito crescera apoiado na base imensa que eram as riquezas de África – o ouro, os escravos, depois da malagueta, e antes até da nossa urzela: Pedindo licença para a primeira pessoa: expliquemos que reconhecemos queistoé pôr-se o minorca em bicos-de-pés, a ver se o veem melhor (vêem, já com a nova norma).

É, n’Os Maias, aquele magnífico preto que faz parte do cenário onde está a dar-se a aparição (sic) da protagonista, Madame Gomes, afinal Maria da Maia, ele e ela dissimiles, díspares na cor e quiçá na condição social – a dúvida vem do facto de que tanto o negro como a mulher nesta contemporaneidade não têm direito a voto – , decerto émulos no que representam de exótico, logo perturbante, o magnífico e a deslumbrante, na placidez do Portugal que Eça via.
E o que Eça via, anos depois nesta contemporaneidade que escreve o magnífico preto e a deslumbrante deusa loira, quase juraria, formara-se como sua percepção das coisas, do real, a partir da Póvoa de Varzim.
A Póvoa natal, a da sua meninice, onde vive até á quase adolescência:
É a isto que o leitor que eu sou, chega por associação neste primeiro sábado de Outubro, aberto o Lance onde se destacam as proezas duma poste que é campeã de África. Ela que um dia viveu na Póvoa, durante duas épocas, numa sua idade com certeza ainda bem juvenil.
A Póvoa de Varzim de Eça, olvidada por um Saramago que aí passou mas sem marcas na memória, antes do Nobel e na Viagem pela sua terra. Nem memória nem sua fábula.
A Póvoa de Varzim de Tininha, essa, nem sei se tem qualquer interesse para o leitor interessado nas suas proezas dela.
E se, numa superprodução de science-fiction, passado e futuro se encontrassem e os meninos da Póvoa, ambos prodígios se não então sim no futuro, se os olhos de Zé Maria menino pudessem ver Tininha em afundanços que lhe valem prémios, ela no seu posto-poste, ele no cadeirão da sua secretária, numa qualquer cidade do seu périplo diplomático, traçando linhas para lançar as suas charges em romances de tese, em notas que são ensaios sobre o seu tempo - teria Eça escrito outras coisas de África, de Cabo Verde?
Não mais a brevidade das descrições, a leveza da análise. Decerto ditadas por circunstâncias, como a que dita que a única África que conhece seja a do Egipto e esse decerto influenciado pelas leituras dos egiptólogos, em alemão, francês, inglês.
E se Eça leu os indícios deixados cripticamente em Flaubert, Zola, que sub-repticiamente retratam as suas heroínas como herdeiras de um longínquo e insuspeito padrão genético, que, vindo de África, as tornaria seres apaixonados e apaixonantes até à desmesura que, subvertendo todas as regras sociais e morais, são punidas com a pena máxima?
E então, Eça, lendo, teria decidido não enveredar por caminho tão perigoso? Senda que o levaria à arqueologia profunda, a que revelaria o padrão genético de uma população europeia, mas com uma costela próxima em África? Agustina, muito depois, com a Ema, pegou na deixa para adensar o mistério desta sua mulher de papel.
Eça preferindo manter a superfície, todavia figura em segundo-plano o negro para o contrastar com a aparição que é Maria na sua resplandecente alvura divinal. Eça que retrata em notas sociológicas, longe pois da ficção, meninas alemãs, de coragem e ânimo viril enfrentando de fuzil em riste homens e bichos feras de África. Elas, tão contrastantes com as portuguesas vistas por um misógino ou lusófobo, talvez culpando a mãe mulher e portuguesa. Mas contra esta análise sempre se pode contrapor que a crítica literária não pode ver na criatura escrita uma projecção dos fantasmas do criador, vinda da Póvoa onde abandonado pela mãe, e qual Rómulo, cria-o uma Leal aia e ama-de-leite, de quem no entanto se terá de esquecer, mas de quem lançará para a posteridade o seu retrato na Aia que salva o seu príncipe Eça, ela dando o seu sangue, vida e futuro. O príncipe tem que esquecer para ocupar o seu lugar na sociedade. Esquecer é ultrapassar o estádio mítico, o estádio romântico, refugiar-se da devastação dessas eras de sombra na claridade da razão que traz o pensamento filosófico, e indo mais além avançar até à máxima fronteira, a da ironia que o vai pôr para sempre resguardado do medo, acima do vulgo timorato.
Este Eça teria tido coragem de deter o olhar sobre a sua África, a temível, e decidir que vale a pena perder tempo para a conhecer. Sem medo.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

O erro vê-se mais

É em Portugal, é em Cabo Verde, é na CPLP, é da América – chegam-me a espaços ecos da perplexidade de quem lida com a aprendizagem e a necessidade de comunicar. Esses ecos em comunicação interpessoal alargam-se a outras instâncias, a outros média: gente do ensino, da Comunicação Social, da Medicina, de áreas as mais diversas do Saber e Engenho e Arte humanos, do vulgo mais ou menos ignaro, que diz que hoje a Escola não ensina a escrever.
Espantam-se com os erros de português que os alunos / estudantes, professores, políticos, escritores, jornalistas, dirigentes e dirigidos…De viva voz e em letra redonda ou formatted, em público e em espaços mais privados.
Nunca se viu tanto erro – dir-se-ia. O problema – como diria um antigo professor ainda na Universidade de Lisboa – é que hoje vêem-se mais.
E se se vêem mais justifica-se a atitude de olhar para ver… com atenção e duvidando e … acreditando que um dia estas leiras de terra …de língua serão nossas também, que teremos gosto em aprender, que saberemos que é importante ter a atitude humilde de só sei que nada sei…e sem que no entanto isso nos faça ser humilhados. Humildes mas nunca Humilhados.


São erros de concordância, são silabadas, são o início respeitoso e o fim em estilo familiar, até de compincha. Ou viceversa.
Te amo, você ouviu? Venho solicitar que tu...
Foram decerto coisas que sempre se disseram – onde? – mas que nunca se escreveram. Veja-se o Machado de Assis, ou, mais extremado, o Evaristo de Almeida a fazer a sua mulher de papel dizer um Vós que até já não estava em uso; e curiosamente ele tinha consciência disso pois o narrador (que não há nenhuma razão para não suspeitarmos ser o autor) diz que elas, personagens, diziam as coisas com um outro sabor…
LIBERDADE
F. Pessoa


Ai que prazer
não cumprir um dever।

Ter um livro para ler
e não o fazer!

Ler é maçada,
estudar é nada।

O sol doira sem literatura।
O rio corre bem ou mal,
sem edição original.

E a brisa, essa, de tão naturalmente matinal
como tem tempo, não tem pressa...

Livros são papéis pintados com tinta।



...



Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças,
Flores, música, o luar, e o sol que peca
Só quando, em vez de criar, seca।

E mais do que isto
É Jesus Crइस्तो ,
Que não sabia nada de finanças,
Nem consta que tivesse biblioteca...

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

ACORDO 08

Em MAIÚSCULAS, O MEU COMENTÁRIO
Do Brasil, J.Castro Brito escreve (citando as fontes indicadas no final desta página):
A partir de Janeiro de 2008, Brasil, Portugal e os países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa - Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste - terão a ortografia unificada।
TERÃO A ORTOGRAFIA UNIFICADA, OS QUE TIVEREM ASSINADO (Brasil, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe)। DADAS AS TREMENDAS RESERVAS DE PORTUGAL(HAVERÁ QUEM LEMBRE AS ACESAS DISCUSSÕES DESDE 1986?), NÃO SERÁ NOS PRÓXIMOS ANOS QUE EM PORTUGAL SE VAI ADOPTAR AS MODIFICAÇÕES। TAMBÉM É DE PREVER RENITENTES NAS TRÊS NAÇÕES AFRICANAS, NA MAIS NOVA. PELO MENOS.
O português é a terceira língua ocidental mais falada, após o inglês e o espanhol। A ocorrência de ter duas ortografias atrapalha a divulgação do idioma e a sua prática em eventos internacionais।
HÁ LÍNGUAS, COMO O INGLÊS E O FRANCÊS, QUE TÊM DUAS ORTOGRAFIAS - SÓ UM EXEMPLO, DENTRE MUITOS: REALIZE(EUA)/REALISE(INGL)/ E NADA ACONTECE AO SEU SUCESSO ASCENDENTE.
PORTANTO A QUESTÃO SERÁ DE OUTRA ORDEM
Sua unificação, no entanto, facilitará a definição de critérios para exames e certificados para estrangeiros।
HAVERÁ LÍNGUA QUE - PARA EXAMES E CERTIFICADOS- TENHA CRITÉRIOS MAIS CLAROS DO QUE O INGLÊS? SE ESTAMOS A COMPARAR, ENTÃO PODÍAMOS SEGUIR O MESMO PROCEDIMENTO. ESCOLHER PORT. (P) - PORT। (B).
Com as modificações propostas no acordo, calcula-se que 1,6% do vocabulário de Portugal seja modificado. No Brasil, a mudança será bem menor: 0,45% das palavras terão a escrita alterada.
ESTES NÚMEROS TÊM DE SER CONFERIDOS...
Mas apesar das mudanças ortográficas, serão conservadas as pronúncias típicas de cada
NESTES 100 ANOS HOUVE MAIOR MUDANÇA DO QUE AS COMEÇADAS EM 1911, E DEPOIS MODIFICADAS +RATIFICADAS EM 1945 ENTRE PORTUGAL E BRASIL? E, NO ENTANTO, A LÍNGUA NÃO MUDOU... TAMBÉM NEM TODOS OS QUE ESCREVIAM ADERIRAM LOGO E MUITOS HOUVE QUE NUNCA ADERIRAM (PESSOA ESCREVEU SEMPRE PORTUGUEZA, PHARMACIA, THESOURO, E DE CERTO QUE ISSO NÃO INFLUENCIAVA A PRONÚNCIA)
O que vai mudar na ortografia em 2008:
TERÃO A ORTOGRAFIA UNIFICADA, OS QUE TIVEREM ASSINADO ( RELEIA 1º COMENTÁRIO )
- As paroxítonas terminadas em "o" duplo, por exemplo, não terão mais acento circunflexo। Ao invés de "abençôo", "enjôo" ou "vôo", os brasileiros (e os outros) terão que escrever "abençoo", "enjoo" e "voo";
ESTAS MUDANÇAS JÁ ESTAVAM NO ACORDO CONJUNTO PORTUGAL - BRASIL DE 1945। PORTUGAL CUMPRIU O COMBINADO, O BRASIL …
- mudam-se as normas para o uso do hífen no meio das palavras;
O hífen vai desaparecer do meio de palavras, com excepção daquelas em que o prefixo termina em `r´, casos de "hiper-", inter-" e "super-"। Assim passaremos a ter "extraescolar", "aeroespascial" e "autoestrada"
O HÍFEN /TRAÇO-DE-UNIÃO DAQUI NÃO SAI... MAS SAIRÁ SEMPRE QUE NÃO SEJA NECESSÁRIO; ISTO O ACORDO DE 1945 JÁ O PREVIA
MAS SEM DÚVIDA QUE OS EXEMPLOS DADOS SÃO BONS। E É BOM VER, ENFIM, INFRAESTRUTURA...
- Não se usará mais o acento circunflexo nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do substantivo dos verbos "crer", "dar", "ler","ver" e seus decorrentes, ficando correta a grafia "creem", "deem", "leem" e "veem";
AS INDICAÇÕES PARA TORNAR O ACENTO GRÁFICO SEMPRE UM CASO EXCEPCIONAL, COMO TEM DE SER, JÁ ESTAVAM NO ACORDO CONJUNTO PORTUGAL - BRASIL DE 1945. O BRASIL NÃO SE DETEVE MUITO SOBRE TAIS INDICAÇÕES; PORTUGAL TAMBÉM NÃO, EXCEPTO UMAS QUANTAS PONTUAIS MUDANÇAS PONTUAIS INTRODUZIDAS EM 1967.
- Criação de alguns casos de dupla grafia para fazer diferenciação, como o uso do acento agudo na primeira pessoa do plural do pretérito perfeito dos verbos da primeira conjugação, tais como "louvámos" em oposição a "louvamos" e "amámos" em oposição a "amamos";
ESTAS MUDANÇAS JÁ ESTAVAM NO ACORDO CONJUNTO PORTUGAL - BRASIL DE 1945. PORTUGAL CUMPRIU O COMBINADO. NO BRASIL … UMA RESISTÊNCIA QUE TERÁ A SUA RAZÃO DE SER, DADO QUE O ACENTO TÓNICO TEM MUITO QUE VER COM A PRONÚNCIA E, DE FACTO, A PRONÚNCIA DAS VOGAIS SOFRE MUITA VARIAÇÃO DIASSISTÉMICA (ENTRE ELAS, A GEOGRÁFICA).
- O trema (brasileiro) desaparece completamente। Estará correto escrever "linguiça", "sequência", "frequência" e "quinquênio" ao invés de lingüiça, seqüência, freqüência e qüinqüênio;
ESTAS MUDANÇAS JÁ ESTAVAM NO ACORDO CONJUNTO PORTUGAL - BRASIL DE 1945; NO ENTANTO PREVIA-SE QUE O BRASIL PUDESSE CONTINUAR A USAR O TREMA.
AGORA DEIXA DE O USAR, O QUE É UM AVANÇO NA ECONOMIA DA ESCRITA, SIM. (SE O SERÁ NOUTROS DOMÍNIOS DA LITERACIA, NINGUÉM FALOU. MAS SE A OPÇÃO TIVER SIDO PELA FACILITAÇÃO DA APRENDIZAGEM INICIAL, AJUDA SIM, INICIALMENTE)
- O alfabeto deixa de ter 23 letras para ter 26, com a incorporação de "k", "w" e "y";
HÁ UMA MUDANÇA? SIM NO PAPEL. MAS NA PRÁTICA, E COMO O ACORDO CONJUNTO PORTUGAL - BRASIL DE 1945 PREVIA SÍMBOLOS E PALAVRAS IMPORTADAS GRAFADAS COM ESSAS 3 LETRAS, NUNCA SE DEIXOU DE AS USAR.
- O acento deixará de ser usado para diferenciar "pára" (verbo) de "para" (preposição);
É UM AVANÇO NA ECONOMIA DA ESCRITA, SIM. (SE O SERÁ NOUTROS DOMÍNIOS DA LITERACIA, NINGUÉM FALOU. MAS SE A OPÇÃO TIVER SIDO PELA FACILITAÇÃO DA APRENDIZAGEM INICIAL, AJUDA SIM, INICIALMENTE)
- No Brasil, haverá eliminação do acento agudo nos ditongos abertos "ei" e "oi" de palavras paroxítonas, como "assembléia", "idéia", "heróica" e "jibóia"। O certo será assembleia, ideia, heroica e jiboia;
EM RELAÇÃO AO DITONGO "EI", AS MUDANÇAS JÁ ESTAVAM NO ACORDO CONJUNTO PORTUGAL - BRASIL DE 1945; NO ENTANTO PREVIA-SE QUE O BRASIL PUDESSE CONTINUAR A USAR O ACENTO EM TAIS CASOS. AGORA DEIXA DE O USAR, O QUE É UM AVANÇO NA ECONOMIA DA ESCRITA, SIM.
- Em Portugal, desaparecem da língua escrita o "c" e o "p" nas palavras onde ele não é pronunciado, como em "acção", "acto", "adopção" e "baptismo"। O certo será ação, ato, adoção e batismo;
AGORA DEIXA DE O USAR, O QUE PODERÁ SER UM AVANÇO NA ECONOMIA DA ESCRITA। NO ENTANTO, EM PORTUGAL,o "c" e o "p" DITOS MUDOS TÊM UMA FUNÇÃO DISTINTIVA NA PRONÚNCIA: PERMITEM MARCAR A DIFERENTE ALTURA DA VOGAL। O QUE NÃO ACONTECE NO BRASIL। MAS QUERENDO UNIFICAR... ALGUMA COISA SE TEM DE GANHAR E... DE PERDER।
- Também em Portugal elimina-se o "h" inicial de algumas palavras, como em "húmido", que passará a ser grafado como no Brasil: "úmido";
MAS QUANTAS PALAVRAS TÊM "h" inicial - E VÃO MANTê-LO? SÃO MESMO MUITAS। O MESMO ACONTECE NO BRASIL. MAS SE SE QUER UNIFICAR A PALAVRA ... TUDO BEM.
- Portugal mantém o acento agudo no e e no o tônicos que antecedem m ou n, enquanto o Brasil continua a usar circunflexo nessas palavras: académico/acadêmico, génio/gênio, fenómeno/fenômeno, bónus/bônus;
BOM MESMO QUE NÃO SE QUEIRA UNIFICAR A QUALQUER CUSTO, DADAS AS DIFERENÇAS NA PRONÚNCIA।
J।Castro BritoFontes: Banco de Dados da Língua Portuguesa ˆ FFCLH USP (2007), Revista Isto É, Folha de São Paulo, Agência Lusa e, Semanário "SOL"
MAIÚSCULAS: COMENTÁRIO DE मिलु
O texto em minúscula é o que está a circular, vindo do Brasil. Em MAIÚSCULAS, O MEU COMENTÁRIO
Do Brasil, (J।Castro Brito):
A partir de Janeiro de 2008, Brasil, Portugal e os países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa - Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste - terão a ortografia unificada.
TERÃO A ORTOGRAFIA UNIFICADA, OS QUE TIVEREM ASSINADO (Brasil, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe). DADAS AS TREMENDAS RESERVAS DE PORTUGAL, NÃO VAI SER NOS PRÓXIMOS ANOS QUE EM PORTUGAL SE VAI ADOPTAR AS MODIFICAÇÕES. O português é a terceira língua ocidental mais falada, após o inglês e o espanhol.
A ocorrência de ter duas ortografias atrapalha a divulgação do idioma e a sua prática em eventos internacionais.
HÁ LÍNGUAS, COMO O INGLÊS E O FRANCÊS, QUE TÊM DUAS ORTOGRAFIAS - SÓ UM EXEMPLO, DENTRE MUITOS: REALIZE(EUA)/REALISE(INGL)/ E NADA ACONTECE AO SEU SUCESSO ASCENDENTE.
PORTANTO A QUESTÃO SERÁ DE OUTRA ORDEM
\u003c/span\>\u003c/div\>\n\u003cdiv\>\u003cspan style\u003d\"font-size:17px\"\>\u003cfont face\u003d\"Verdana\"\>Sua unificação, no entanto, facilitará a definição de critérios para exames e certificados \u003cbr\>para estrangeiros. \u003c/font\>\u003c/span\>\u003c/div\>\n\u003cdiv\>\u003cspan style\u003d\"font-size:17px\"\>\u003cfont face\u003d\"Verdana\"\>NÃO HÁ LÍNGUA QUE - PARA EXAMES E CERTIFICADOS- \u003cfont face\u003d\"Verdana\" size\u003d\"4\"\>TENHA \u003c/font\>CRITÉRIOS MAIS CLAROS DO QUE O INGLÊS. SE ESTAMOS A COMPARAR, ENTÃO PODÍAMOS SEGUIR O MESMO PROCEDIMENTO. ESCOLHER PORT. (P) - \n\u003cfont face\u003d\"Verdana\" size\u003d\"4\"\>PORT. (B).\u003c/font\>\u003c/font\>\u003c/span\>\u003c/div\>\n\u003cdiv\>\u003cspan style\u003d\"font-size:17px\"\>\u003c/span\>\u003cspan style\u003d\"font-size:17px\"\>\u003cfont face\u003d\"Verdana\"\>\u003cspan\>\u003c/span\>Com as modificações propostas no acordo, calcula-se \u003cbr\>que 1,6% do vocabulário de Portugal seja modificado. No Brasil, a\n\u003cspan\> \u003c/span\>\u003cbr\>mudança será bem menor: 0,45% das palavras terão a escrita alterada. \u003cspan\>\u003c/span\>\u003c/font\>\u003c/span\>\u003c/div\>\n\u003cdiv\>\u003cspan style\u003d\"font-size:17px\"\>\u003cfont face\u003d\"Verdana\"\>ESTES NÚMEROS TÊM DE SER CONFERIDOS...\u003cbr\>Mas apesar das mudanças ortográficas, serão conservadas as pronúncias\u003cbr\>típicas de cada país. \u003c/font\>\u003c/span\>\u003c/div\>\n\u003cdiv\>\u003cspan style\u003d\"font-size:17px\"\>\u003cfont face\u003d\"Verdana\"\>NESTES 100 ANOS HOUVE MAIOR MUDANÇA DO QUE AS COMEÇADAS EM 1911, E DEPOIS MODIFICADAS +RATIFICADAS EM 1945 ENTRE PORT E BRASIL? E, NO ENTANTO, A LÍNGUA NÃO MUDOU... TAMBÉM NEM TODOS OS QUE ESCREVIAM ADERIRAM LOGO E MUITOS HOUVE QUE NUNCA ADERIRAM (PESSOA ESCREVEU SEMPRE PORTUGUEZA, PHARMACIA, THESOURO, E DE CERTO QUE ISSO NÃO INFLUENCIAVA A PRONÚNCIA) \n\u003cbr\>\u003cbr\> \u003c/font\>\u003cfont face\u003d\"Verdana\"\>\u003cb\>O que vai mudar na ortografia em 2008:\u003cbr\>\u003c/b\>\u003cbr\> - As paroxítonas terminadas em "o" duplo, por exemplo, não terão mais\u003cspan\>\u003c/span\> \u003cbr\>acento circunflexo. Ao invés de "abençôo", "enjôo" ou "vôo", os \n\u003cbr\>brasileiros (e os outros) terão que escrever "abençoo", "enjoo" e \u003cbr\>"voo";\u003cbr\>ESTAS MUDANÇAS JÁ ESTAVAM NO ACORDO CONJUNTO PORTUGAL - BRASIL DE 1945. PORTUGAL CUMPRIU O COMBINADO, O BRASIL NÃO. \n\u003cbr\> - mudam-se as normas para o uso do hífen no meio das palavras; ",1]
);
//-->

Sua unificação, no entanto, facilitará a definição de critérios para exames e certificados para estrangeiros.
NÃO HÁ LÍNGUA QUE - PARA EXAMES E CERTIFICADOS- TENHA CRITÉRIOS MAIS CLAROS DO QUE O INGLÊS. SE ESTAMOS A COMPARAR, ENTÃO PODÍAMOS SEGUIR O MESMO PROCEDIMENTO. ESCOLHER PORT. (P) - PORT. (B).
Com as modificações propostas no acordo, calcula-se que 1,6% do vocabulário de Portugal seja modificado. No Brasil, a mudança será bem menor: 0,45% das palavras terão a escrita alterada.
ESTES NÚMEROS TÊM DE SER CONFERIDOS...Mas apesar das mudanças ortográficas, serão conservadas as pronúnciastípicas de cada país.
NESTES 100 ANOS HOUVE MAIOR MUDANÇA DO QUE AS COMEÇADAS EM 1911, E DEPOIS MODIFICADAS +RATIFICADAS EM 1945 ENTRE PORT E BRASIL? E, NO ENTANTO, A LÍNGUA NÃO MUDOU... TAMBÉM NEM TODOS OS QUE ESCREVIAM ADERIRAM LOGO E MUITOS HOUVE QUE NUNCA ADERIRAM (PESSOA ESCREVEU SEMPRE PORTUGUEZA, PHARMACIA, THESOURO, E DE CERTO QUE ISSO NÃO INFLUENCIAVA A PRONÚNCIA) O que vai mudar na ortografia em 2008: - As paroxítonas terminadas em "o" duplo, por exemplo, não terão mais acento circunflexo. Ao invés de "abençôo", "enjôo" ou "vôo", os brasileiros (e os outros) terão que escrever "abençoo", "enjoo" e "voo";ESTAS MUDANÇAS JÁ ESTAVAM NO ACORDO CONJUNTO PORTUGAL - BRASIL DE 1945. PORTUGAL CUMPRIU O COMBINADO, O BRASIL NÃO. - mudam-se as normas para o uso do hífen no meio das palavras;
O hífen vai desaparecer do meio de palavras, com excepção daquelas\u003cbr\>em que o prefixo termina em `r´, casos de "hiper-", inter-" e \u003cbr\>\n"super-". Assim passaremos a ter "extraescolar", "aeroespascial" e \u003cbr\>"autoestrada".\u003cbr\>O HÍFEN /TRAÇO-DE-UNIÃO DAQUI NÃO SAI. MAS SIM SAIRÁ SEMPRE QUE NÃO SEJA NECESSÁRIO; ISTO O ACORDO DE 1945 JÁ O PREVIA. \n\u003c/font\>\u003c/span\>\u003c/div\>\n\u003cdiv\>\u003cspan style\u003d\"font-size:17px\"\>\u003cfont face\u003d\"Verdana\"\>MAS SEM DÚVIDA QUE OS EXEMPLOS DADOS SÃO BONS. E É BOM VER, ENFIM, INFRAESTRUTURA...\u003cbr\>\u003cbr\> - Não se usará mais o acento circunflexo nas terceiras pessoas do\u003cspan\>\n\u003c/span\> \u003cbr\>plural do presente do indicativo ou do substantivo dos verbo \u003cstrong\>s\u003c/strong\> "crer",\u003cspan\>\u003c/span\> \u003cbr\>"dar", "ler","ver" e seus decorrentes, ficando correta a grafia\u003cspan\>\n\u003c/span\> \u003cbr\>"creem", "deem", "leem" e "veem"; \u003cbr\>\u003cfont face\u003d\"Verdana\" size\u003d\"4\"\>\u003cfont face\u003d\"Verdana\" size\u003d\"4\"\>ESTAS MUDANÇAS JÁ ESTAVAM NO ACORDO CONJUNTO PORTUGAL - BRASIL DE 1945. PORTUGAL NÃO CUMPRIU, O BRASIL TAMBÉM NÃO.\n\u003c/font\>\u003cbr\>\u003c/font\> - Criação de alguns casos de dupla grafia para fazer diferenciação, \u003cbr\>como o uso do acento agudo na primeira pessoa do plural do pretérito \u003cbr\>perfeito dos verbos da primeira conjugação, tais como "louvámos" em \n\u003cbr\>oposição a "louvamos" e "amámos" em oposição a "amamos"; \u003cbr\>\u003cfont face\u003d\"Verdana\" size\u003d\"4\"\>ESTAS MUDANÇAS JÁ ESTAVAM NO ACORDO CONJUNTO PORTUGAL - BRASIL DE 1945. PORTUGAL CUMPRIU O COMBINADO, O BRASIL NÃO.\n\u003c/font\>\u003cbr\>\u003cbr\> - O trema (brasileiro) desaparece completamente. Estará correto \u003cbr\>escrever "linguiça", "sequência", "frequência" e "quinquênio" ao invés \u003cbr\>de lingüiça, seqüência, freqüência e qüinqüênio; \n\u003cbr\>\u003cfont face\u003d\"Verdana\" size\u003d\"4\"\>ESTAS MUDANÇAS JÁ ESTAVAM NO ACORDO CONJUNTO PORTUGAL - BRASIL DE 1945; NO ENTANTO PREVIA-SE QUE O BRASIL PUDESSE CONTINUAR A USAR O TREMA. ",1]
);
//-->
O hífen vai desaparecer do meio de palavras, com excepção daquelasem que o prefixo termina em `r´, casos de "hiper-", inter-" e "super-". Assim passaremos a ter "extraescolar", "aeroespascial" e "autoestrada".O HÍFEN /TRAÇO-DE-UNIÃO DAQUI NÃO SAI. MAS SIM SAIRÁ SEMPRE QUE NÃO SEJA NECESSÁRIO; ISTO O ACORDO DE 1945 JÁ O PREVIA.
MAS SEM DÚVIDA QUE OS EXEMPLOS DADOS SÃO BONS. E É BOM VER, ENFIM, INFRAESTRUTURA... - Não se usará mais o acento circunflexo nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do substantivo dos verbo s "crer", "dar", "ler","ver" e seus decorrentes, ficando correta a grafia "creem", "deem", "leem" e "veem"; ESTAS MUDANÇAS JÁ ESTAVAM NO ACORDO CONJUNTO PORTUGAL - BRASIL DE 1945. PORTUGAL NÃO CUMPRIU, O BRASIL TAMBÉM NÃO. - Criação de alguns casos de dupla grafia para fazer diferenciação, como o uso do acento agudo na primeira pessoa do plural do pretérito perfeito dos verbos da primeira conjugação, tais como "louvámos" em oposição a "louvamos" e "amámos" em oposição a "amamos"; ESTAS MUDANÇAS JÁ ESTAVAM NO ACORDO CONJUNTO PORTUGAL - BRASIL DE 1945. PORTUGAL CUMPRIU O COMBINADO, O BRASIL NÃO. - O trema (brasileiro) desaparece completamente. Estará correto escrever "linguiça", "sequência", "frequência" e "quinquênio" ao invés de lingüiça, seqüência, freqüência e qüinqüênio; ESTAS MUDANÇAS JÁ ESTAVAM NO ACORDO CONJUNTO PORTUGAL - BRASIL DE 1945; NO ENTANTO PREVIA-SE QUE O BRASIL PUDESSE CONTINUAR A USAR O TREMA.
\u003cbr\>AGORA DEIXA DE O USAR, O QUE É UM AVANÇO NA ECONOMIA DA ESCRITA, SIM. (SE O SERÁ NOUTROS DOMÍNIOS DA LITERACIA, NINGUÉM FALOU. MAS SE A OPÇÃO TIVER SIDO PELA FACILITAÇÃO DA APRENDIZAGEM INICIAL, AJUDA SIM, INICIALMENTE) \n\u003cbr\> - O alfabeto deixa de ter 23 letras para ter 26, com a incorporação de \u003cbr\>"k", "w" e "y";\u003cbr\>\u003cfont face\u003d\"Verdana\" size\u003d\"4\"\>HÁ UMA MUDANÇA, SIM, MAS O ACORDO CONJUNTO PORTUGAL - BRASIL DE 1945 PREVIA SÍMBOLOS E PALAVRAS IMPORTADAS GRAFADAS COM ESSAS 3 LETRAS. \n\u003c/font\>\u003cbr\> \u003c/font\>\u003c/span\>\u003c/div\>\n\u003cdiv\>\u003cspan style\u003d\"font-size:17px\"\>\u003c/span\>\u003cspan style\u003d\"font-size:17px\"\>\u003cfont face\u003d\"Verdana\"\>\u003cspan\>\u003c/span\>- O acento deixará de ser usado para diferenciar "pára" (verbo) de \u003cbr\>"para" (preposição); \u003cbr\>\n\u003cspan\>\u003c/span\>\u003cfont face\u003d\"Verdana\" size\u003d\"4\"\>É UM AVANÇO NA ECONOMIA DA ESCRITA, SIM. (SE O SERÁ NOUTROS DOMÍNIOS DA LITERACIA, NINGUÉM FALOU. MAS SE A OPÇÃO TIVER SIDO PELA FACILITAÇÃO DA APRENDIZAGEM INICIAL, AJUDA SIM, INICIALMENTE)\n\u003cspan\> \u003c/span\>\u003c/font\>\u003cbr\>\u003cbr\> - No Brasil, haverá eliminação do acento agudo nos ditongos abertos \u003cbr\>"ei" e "oi" de palavras paroxítonas, como "assembléia", "idéia", \u003cbr\>"heróica" e "jibóia". O certo será assembleia, ideia, heroica e jiboia; \n\u003cbr\>\u003c/font\>\u003c/span\>\u003c/div\>\n\u003cdiv\>\u003cspan style\u003d\"font-size:17px\"\>\u003cfont face\u003d\"Verdana\"\>\u003cfont face\u003d\"Verdana\" size\u003d\"4\"\>EM RELAÇÃO AO DITONGO "EI", AS MUDANÇAS JÁ ESTAVAM NO ACORDO CONJUNTO PORTUGAL - BRASIL DE 1945; NO ENTANTO PREVIA-SE QUE O BRASIL PUDESSE CONTINUAR A USAR O ACENTO EM TAIS CASOS. AGORA DEIXA DE O USAR, O QUE É UM AVANÇO NA ECONOMIA DA ESCRITA, SIM. \n\u003c/font\>\u003cbr\> - Em Portugal, desaparecem da língua escrita o "c" e o "p" nas palavras\u003cspan\>\u003c/span\> \u003cbr\>onde ele não é pronunciado, como em "acção", "acto", "adopção" e \u003cbr\>"baptismo". O certo será ação, ato, adoção e batismo; \n\u003cbr\>\u003cfont face\u003d\"Verdana\" size\u003d\"4\"\>AGORA DEIXA DE O USAR, O QUE PODERÁ SER UM AVANÇO NA ECONOMIA DA ESCRITA. NO ENTANTO, EM PORTUGAL, ",1]
);
//-->
AGORA DEIXA DE O USAR, O QUE É UM AVANÇO NA ECONOMIA DA ESCRITA, SIM. (SE O SERÁ NOUTROS DOMÍNIOS DA LITERACIA, NINGUÉM FALOU. MAS SE A OPÇÃO TIVER SIDO PELA FACILITAÇÃO DA APRENDIZAGEM INICIAL, AJUDA SIM, INICIALMENTE) - O alfabeto deixa de ter 23 letras para ter 26, com a incorporação de "k", "w" e "y";HÁ UMA MUDANÇA, SIM, MAS O ACORDO CONJUNTO PORTUGAL - BRASIL DE 1945 PREVIA SÍMBOLOS E PALAVRAS IMPORTADAS GRAFADAS COM ESSAS 3 LETRAS.
- O acento deixará de ser usado para diferenciar "pára" (verbo) de "para" (preposição); É UM AVANÇO NA ECONOMIA DA ESCRITA, SIM. (SE O SERÁ NOUTROS DOMÍNIOS DA LITERACIA, NINGUÉM FALOU. MAS SE A OPÇÃO TIVER SIDO PELA FACILITAÇÃO DA APRENDIZAGEM INICIAL, AJUDA SIM, INICIALMENTE) - No Brasil, haverá eliminação do acento agudo nos ditongos abertos "ei" e "oi" de palavras paroxítonas, como "assembléia", "idéia", "heróica" e "jibóia". O certo será assembleia, ideia, heroica e jiboia;
EM RELAÇÃO AO DITONGO "EI", AS MUDANÇAS JÁ ESTAVAM NO ACORDO CONJUNTO PORTUGAL - BRASIL DE 1945; NO ENTANTO PREVIA-SE QUE O BRASIL PUDESSE CONTINUAR A USAR O ACENTO EM TAIS CASOS. AGORA DEIXA DE O USAR, O QUE É UM AVANÇO NA ECONOMIA DA ESCRITA, SIM. - Em Portugal, desaparecem da língua escrita o "c" e o "p" nas palavras onde ele não é pronunciado, como em "acção", "acto", "adopção" e "baptismo". O certo será ação, ato, adoção e batismo; AGORA DEIXA DE O USAR, O QUE PODERÁ SER UM AVANÇO NA ECONOMIA DA ESCRITA. NO ENTANTO, EM PORTUGAL,
o "c" e o "p" DITOS MUDOS TÊ\u003c/font\>M UMA FUNÇÃO DISTINTIVA NA PRONÚNCIA: PERMITEM MARCAR A DIFERENTE ALTURA DA VOGAL. O QUE NÃO ACONTECE NO BRASIL. MAS SE SE QUER UNIFICAR ALGUMA COISA SE TEM DE GANHAR E... DE PERDER. \n\u003c/font\>\u003cbr\>\u003cbr\> - Também em Portugal elimina-se o "h" inicial de algumas palavras, como \u003cbr\>em "húmido", que passará a ser grafado como no Brasil: "úmido";\u003cbr\>\u003cfont size\u003d\"4\"\>MAS QUANTAS PALAVRAS TÊM \n\u003cfont face\u003d\"Verdana\" size\u003d\"4\"\>"h" inicial - E VÃO MANTê-LO? SÃO MESMO MUITAS. \u003cfont face\u003d\"Verdana\" size\u003d\"4\"\>\u003cspan\>\u003c/span\>O MESMO ACONTECE NO BRASIL. MAS SE SE QUER UNIFICAR A PALAVRA ... TUDO BEM.\u003c/font\>\u003cbr\>\u003c/font\>\n\u003c/font\>\u003cbr\> - Portugal mantém o acento agudo no\u003cspan\>\u003c/span\> \u003cstrong\>e\u003c/strong\> e no \u003cstrong\>o\u003c/strong\> tônicos que antecedem m ou \u003cbr\>n, enquanto o Brasil continua a usar circunflexo nessas palavras: \u003cbr\>académico/acadêmico, génio/gênio, fenómeno/fenômeno, bónus/bônus; \n\u003cbr\>BOM \u003cfont face\u003d\"Verdana\" size\u003d\"4\"\>\u003cspan\>\u003c/span\>MESMO QUE NÃO SE QUEIRA UNIFICAR \u003c/font\>A QUALQUER CUSTO, DADAS AS DIFERENÇAS NA PRONÚNCIA. \u003cbr\>\u003c/font\>\u003c/span\>\u003c/div\>\n\u003cdiv\>\u003cspan style\u003d\"font-size:17px\"\>\u003cfont face\u003d\"Verdana\"\>J.Castro Brito\u003cbr\>\u003c/font\>\u003cfont face\u003d\"Verdana\"\>\u003ci\>Fontes: Banco de Dados da Língua Portuguesa ˆ FFCLH USP (2007), \u003cbr\> Revista Isto É, Folha de São Paulo, Agência Lusa e, Semanário "SOL" \n\u003c/i\>\u003c/font\>\u003c/span\>\u003c/div\>\u003cspan\>\u003c/span\>\u003c/div\>\u003c/span\>\u003c/div\>\n",0]
);
//-->
o "c" e o "p" DITOS MUDOS TÊM UMA FUNÇÃO DISTINTIVA NA PRONÚNCIA: PERMITEM MARCAR A DIFERENTE ALTURA DA VOGAL. O QUE NÃO ACONTECE NO BRASIL. MAS SE SE QUER UNIFICAR ALGUMA COISA SE TEM DE GANHAR E... DE PERDER. - Também em Portugal elimina-se o "h" inicial de algumas palavras, como em "húmido", que passará a ser grafado como no Brasil: "úmido";MAS QUANTAS PALAVRAS TÊM "h" inicial - E VÃO MANTê-LO? SÃO MESMO MUITAS. O MESMO ACONTECE NO BRASIL. MAS SE SE QUER UNIFICAR A PALAVRA ... TUDO BEM. - Portugal mantém o acento agudo no e e no o tônicos que antecedem m ou n, enquanto o Brasil continua a usar circunflexo nessas palavras: académico/acadêmico, génio/gênio, fenómeno/fenômeno, bónus/bônus; BOM MESMO QUE NÃO SE QUEIRA UNIFICAR A QUALQUER CUSTO, DADAS AS DIFERENÇAS NA PRONÚNCIA.
J.Castro BritoFontes: Banco de Dados da Língua Portuguesa ˆ FFCLH USP (2007), Revista Isto É, Folha de São Paulo, Agência Lusa e, Semanário "SOL"

पोड अ परोसा कंटर POESIA?

" Lila, lembrem-se, nunca leu um livro, pois nunca foi à escola, nem era uso, sobretudo neste lado do concelho onde, segundo o velho conselho, os pais nem pensavam mandar as filhas à escola, seria um desdouro se elas passassem a saber mais que os homens com quem um dia viriam a casar, se a sorte assim o decidisse. Seria por isso, ou porque precisavam delas para os trabalhos em casa e nas hortas e sequeiros, ou ainda porque não lhes pareceria bem estar a pagar às filhas um luxo que era a mensalidade ao professor, além do lápis e papel sempre caros, desviando dinheiro que se precatara para uma emergência, um mau ano em que as sementes tivessem de ser compradas?
Os filhos, esses tinham de aprender por uns tempos pois precisavam de assinar baptismos, casamentos em que eram padrinhos, testemunhas, actos notariais de compra e venda de propriedade, petições para minorar a sua triste sina de contribuintes, em sujeição à metrópole sugadora do trabalho dos portugueses de segunda que eles eram, pretos, pardos ou brancos, com sorte a acta das reuniões da câmara."