terça-feira, 24 de outubro de 2023

Mais sobre sintaxe na referenciação espacial

Nota linguística: A Internet não regista a exiostência de uma terreola chamada França. É a referida na 1ª linha do 'lead':("uma mulher, natural de França e residente em Vila Verde". A net tão-pouco regista a existência de um substantivo comum "frança". Por insignificante que seja em termos económicos e ou administrativos, o topónimo luso "França" (ou "frança"?) determina a sintaxe portuguesa do país hexagonal. como mostram as frases sem determinante artigo "Vou para França."; "Moro em França", "Foi emigrante em França". (Assim, em Portugal, o nível padrão da língua não é aceite a construção com determinante artigo:*Vou para a França. *Foi emigrante na França", etc. (Mais no blog scientiaet poesia.blogspot. MLL Norte e centro de Portugal: Burlonas lesaram ourives em 89 mil euros, clientes alcoolizados em 24 mil, arrendatários em cauções e rendas O jornal do Minho noticia hoje que "uma mulher, natural de França e residente em Vila Verde", freguesia a dez quilómetros de Braga, burlou ourives em oitenta e nove mil euros em ouro que afirmava serem prendas para a avó de 100 anos. Esta e outras burlas insólitas cometidas por mulheres estão em julgamento em tribunais da região norte e em Lisboa. Em Paços de Ferreira, a menos de trinta quilómetros de Braga e Porto, a dona de um bar de alterne burlou clientes alcoolizados em 24 mil euros. Pelo menos quatro clientes, o número dos que apresentaram queixa, foram enganados ao pagarem consumos no terminal multibanco do estabelecimento. A jovem, com 24 anos de idade, revelou-se "uma grande empreendedora", comenta-se com alguma admiração que sobressai mais que a ironia. "Escolhia quem estivesse tão alcoolizado que não podia conferir os valores", introduzia mais um dígito. Constata-se que vai ser difícil a prova em tribunal. "Não há faturas. Ela alega que pagavam o consumo conforme a hora. Às zero horas era um preço, depois o preço aumentava ao longo da noite, às seis da manhã atingia o máximo". Outra burlona navegou a onda da crise habitacional que atinge Portugal. A mesma onda que levou milhares às ruas neste início de outono do descontentamento. O Ministério Público da 3ª secção do DIAP da comarca de Lisboa está a investigar o caso das burlas de arrendamento em que uma mulher responde por oito burlas qualificadas, num montante de 17 mil euros. Através de anúncios online, a ré de 22 anos denunciada o ano passado oferecia quartos e apartamentos. Os clientes tinham de pagar adiantado, sob forma de cauções e rendas. e no fim descobriam que não havia nem apartamento, nem sequer um quarto. O tribunal deu por provado que, assim que a transferência era feita, a ré não mais voltava a contactar os supostos arrendatários. "Nunca esteve presente na visita agendada ao imóvel" -- que existia, "mas não lhe pertencia". {{Reincidente}}. O Ministério Público da 3ª secção do DIAP da comarca de Lisboa destaca agora que a mesma arguida, residente em Torres Novas, a cem quilómetros de Lisboa, tinha sido "condenada por crimes semelhantes e condenada a uma pena de prisão de cinco anos, suspensa na sua execução". Uma busca online mostra que a arguida de novo sob investigação tinha em 2022 sido detida pela PSP de Lisboa e colocada em preventiva por burla ao pôr a arrendar na internet quartos que não lhe pertenciam. Segue-se a {{Nota linguística}} que mneste blog surge no início.